André Navarro
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O Mito foi eleito, e agora, o que esperar dele? (Foto: Reprodução Internet) |
Reunir a equipe, definir os ministérios, quantos e quais
serão e aí honrar a proposta de diminuir o número de pastas; colocar as pessoas
certas nos lugares certos e, mais uma vez, não esquecer que disse que não sabe
de tudo e que cada área terá um bom profissional para definir as coisas que
sempre terão a sua, como última palavra, a palavra do capitão, do comandante,
do agora presidente da República Federativa do Brasil, eleito e se preparando
para tomar posse em 1º de janeiro de 2019.
Serão tempos diferentes e a grande incógnita é: serão tempos
bons ou o remédio será amargo demais? Difícil de responder, mas fácil é
entender que o Brasil caminha sozinho e os políticos que compõem o Congresso
Nacional e os Ministérios da República, normalmente atrapalham o bom andamento do
país. É claro que sempre em favor deles que sangram indecentemente a pátria que
os sustenta com altos salários, privilégios e muito, mas muito dinheiro.
Se o Brasil tiver um governo para, como propôs Bolsonaro,
moralizar a coisa pública, diminuir os gastos, acabar com a corrupção e
arredondar a administração, já está bom. Não são necessários planos
mirabolantes, ações drásticas ou radicais, não, o povo brasileiro trabalha e se
sustenta, sustenta o país, mas tem que deixar de sustentar a classe política e
a corrupção. É só isso.
Se o novo presidente enxergar assim, o Brasil pode
rapidamente passar a ser uma das maiores potências econômicas mundiais e o seu
povo terá os seus problemas sanados e as suas necessidades básicas atendidas.
Saúde, Educação, Segurança Pública são os maiores gargalos e os grandes
desafios do próximo governo. Infelizmente, para um povo que paga cerca de 50%
de impostos sobre tudo o que consome e até 27,5% de Imposto de Renda, além de
11% à Previdência Social, mais 11% que o empregador paga, o retorno não chega a
ser nem razoável e deveria, devido ao grande volume de dinheiro arrecadado, ser
de excelência.
É bom que se frise que, tirar o PT do poder não estanca a
corrupção. Outros, ou quase todos, se não todos os partidos têm membros
envolvidos no grande assalto aos cofres públicos brasileiros. Bolsonaro, que quer
revogar o Estatuto do Desarmamento, e isso porque o povo em plebiscito votou
contra, terá que se armar de astúcia para afastar, processar e prender esses
ladrões.
Não será tarefa fácil, mas todo o povo, os que votaram nele
e os que não votaram, terá que apoiar suas ações desde que sejam em favor das
pessoas e contra a ladroagem. O país agora precisa ter a sensibilidade de que a
campanha eleitoral acabou e que será necessário, se não união, já que as
cabeças pensam diferente, participação para que se construa um novo e próspero
Brasil, onde se possa viver bem, com qualidade de vida, sem violência, sem
fome, com saúde e segurança. É só isso...
Agora é esperar Janeiro e ver quais serão as atitudes daquele que conquistou o voto da maioria, aquele que era tão aclamado pela população.
ResponderExcluirJair Messias Bolsonaro, o nosso presidente!!!
Janeiro nada, ontem mesmo ele já começou a montar o ministério e hoje já vai dar início à transição
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