André Navarro
Chega a ser irritante assistir alguns programas jornalísticos na televisão brasileira, principalmente aqueles que durante a campanha eleitoral, nítida e claramente, ocuparam posição e tentaram de todas as formas eleger aqueles que mais lhes convinham e, graças a Deus, não conseguiram. Agora, ficam dando pitacos, em alguns casos ordens, sobre como o Brasil deve ser governado e o que o presidente da República que irá assumir em 1º de janeiro de 2019 deve fazer.
Em alguns casos, monta-se um grupo do que eles chamam de "especialistas", para avaliar cada palavra proferida por Jair Bolsonaro e dizer se ele estaria certo ou errado naquilo que disse. "Ele não deveria falar assim, deveria ter dito aquilo...", afirmam sem nenhum propósito ou humildade aqueles que parecem saber mais do que o mais sábio dos sábios.
Oras, se a imprensas é tão inteligente assim, se sabe de tudo o que tem que ser feito no Brasil, se tem conhecimento e sapiência para montar um governo e resolver os problemas do país, então porque não fecharam um grupo para eleger um jornalista presidente e depois colocar os restantes nos ministérios?
A imprensa tem que acompanhar sim as movimentações, mostrar o que está sendo dito e feito, mas dar conselhos, dizer que está errado, que não deveria ser desse jeito, mas daquele... Ah, isso soa como dor de cotovelo de quem está extremamente preocupado com o futuro, com o futuro próprio, não do país.
O presidente eleito Jair Bolsonaro já disse que a verba que o Governo Federal direciona à mídia, será dividida igualmente, nada desse negócio de um ganhar mais do que o outro. Ele também já tirou fora do baralho algumas cartas que, durante a campanha, segundo ele, orquestraram as fake news contra ele política e pessoalmente.
Se realmente isso acontecer, se a promessa for cumprida, vai precisar de muito jornalista/economista, especialista em resolver crises, para evitar que algumas empresas quebrem. Com o dinheirinho contado e tendo que pagar as dívidas com a União e os impostos, inclusive os atrasados, vai ter cacique virando índio sem cocar e sem tanga.
Tem empresas de jornalismo que parecem mais um polvo. Os tentáculos vão do site ao jornal, do rádio à televisão. Aliás, tem uma que tem vários jornais, vários sites, várias rádios e vários canais de televisão, imaginem o tamanho da verba governamental que recebem e o prestígio que desfrutaram durante os governos anteriores.
O Brasil está passando por uma mudança e, espera-se, que seja profunda. É cada macaco no seu galho, cada um contribuindo com seu trabalho e dando o seu suor para reerguer o país. E, nesse contexto, a imprensa tem que dar a notícia e
as conclusões devem ser tiradas por quem as lê, ouve ou assiste. O papel de governar o país é de quem foi eleito pelo povo para isso.
Chega a ser irritante assistir alguns programas jornalísticos na televisão brasileira, principalmente aqueles que durante a campanha eleitoral, nítida e claramente, ocuparam posição e tentaram de todas as formas eleger aqueles que mais lhes convinham e, graças a Deus, não conseguiram. Agora, ficam dando pitacos, em alguns casos ordens, sobre como o Brasil deve ser governado e o que o presidente da República que irá assumir em 1º de janeiro de 2019 deve fazer.
Em alguns casos, monta-se um grupo do que eles chamam de "especialistas", para avaliar cada palavra proferida por Jair Bolsonaro e dizer se ele estaria certo ou errado naquilo que disse. "Ele não deveria falar assim, deveria ter dito aquilo...", afirmam sem nenhum propósito ou humildade aqueles que parecem saber mais do que o mais sábio dos sábios.
Oras, se a imprensas é tão inteligente assim, se sabe de tudo o que tem que ser feito no Brasil, se tem conhecimento e sapiência para montar um governo e resolver os problemas do país, então porque não fecharam um grupo para eleger um jornalista presidente e depois colocar os restantes nos ministérios?
A imprensa tem que acompanhar sim as movimentações, mostrar o que está sendo dito e feito, mas dar conselhos, dizer que está errado, que não deveria ser desse jeito, mas daquele... Ah, isso soa como dor de cotovelo de quem está extremamente preocupado com o futuro, com o futuro próprio, não do país.
O presidente eleito Jair Bolsonaro já disse que a verba que o Governo Federal direciona à mídia, será dividida igualmente, nada desse negócio de um ganhar mais do que o outro. Ele também já tirou fora do baralho algumas cartas que, durante a campanha, segundo ele, orquestraram as fake news contra ele política e pessoalmente.
Se realmente isso acontecer, se a promessa for cumprida, vai precisar de muito jornalista/economista, especialista em resolver crises, para evitar que algumas empresas quebrem. Com o dinheirinho contado e tendo que pagar as dívidas com a União e os impostos, inclusive os atrasados, vai ter cacique virando índio sem cocar e sem tanga.
Tem empresas de jornalismo que parecem mais um polvo. Os tentáculos vão do site ao jornal, do rádio à televisão. Aliás, tem uma que tem vários jornais, vários sites, várias rádios e vários canais de televisão, imaginem o tamanho da verba governamental que recebem e o prestígio que desfrutaram durante os governos anteriores.
O Brasil está passando por uma mudança e, espera-se, que seja profunda. É cada macaco no seu galho, cada um contribuindo com seu trabalho e dando o seu suor para reerguer o país. E, nesse contexto, a imprensa tem que dar a notícia e
Excelente texto. Muito feliz nas análises e colocações.
ResponderExcluirObrigado Mazó. Retratei a realidade dos dias de hoje...
Excluir