Pesquisadora da Embrapa, Márcia Divina, afirmou que a decoada do rio Paraguai ainda está na cabeceira do rio, próximo ao Mato Grosso. Segundo ela, a decoada verificada este ano foi da cheia dos rios Miranda e Aquidauana. Ou seja, existem grandes possibilidades de mais peixes morrerem devido ao fenômeno natural causado pela decomposição da vegetação com cheia da planície.
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