Peixes estão agonizando na flor d'água, em busca de oxigênio para respirar. Este é o panorama no rio Paraguai desde o início da decoada, fenômeno natural que mata a vegetação, que em decomposição, contamina a água. Em praticamente toda a extensão do rio, entre a divisa com o Mato Grosso e o Forte Coimbra, é possível encontrar peixes "boqueando". Isso acontece porque, sem ter como respirar dentro d'água, eles vêm à toda tentar encontrar um mínimo de oxigênio da fina lâmina entre o rio e o ar. A pesquisadora Márcia Divina, da Embrapa Pantanal informou que a deocada pode durar até três meses, dependendo do comportamento do rio. Se chover mais e a enchente continuar invadindo os campos, mais probabilidades de a decoada se estender.
Peixes estão agonizando na flor d'água, em busca de oxigênio para respirar. Este é o panorama no rio Paraguai desde o início da decoada, fenômeno natural que mata a vegetação, que em decomposição, contamina a água. Em praticamente toda a extensão do rio, entre a divisa com o Mato Grosso e o Forte Coimbra, é possível encontrar peixes "boqueando". Isso acontece porque, sem ter como respirar dentro d'água, eles vêm à toda tentar encontrar um mínimo de oxigênio da fina lâmina entre o rio e o ar. A pesquisadora Márcia Divina, da Embrapa Pantanal informou que a deocada pode durar até três meses, dependendo do comportamento do rio. Se chover mais e a enchente continuar invadindo os campos, mais probabilidades de a decoada se estender.
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